1. Não desgosto das Segundas-feiras. Digamos que "desgostar" não é a melhor escolha de palavra. Eu gostaria de fazer uma fogueira com segundas feiras, vê-las queimar, enquanto gritam por clemência e virar costas enquanto solto uma gargalhada sádica. É mais nesta linha.
2. Este fim de semana a conselho de um amigo, fomos a uma praia magnifica, longe de Lisboa. Ia habituada ao mood Costa da Caparica, para onde temos ido ultimamente. Percebi que a Costa da Caparica me enche de nervos. Não sei se pelo facto das pessoas na Costa serem mais friorentas que o habitual, já que gostam de se posicionar pertinho dos chapéus uns dos outros, esticar a toalha a tapar-nos os pés e coiso e tal, se pela população particular que ali popula... Não sei. O que sei é que fomos a esta praia (longe, é certo) e passámos ali um dia que sim senhor!
3. Diz que o Estado está a pensar financiar o ensino privado. O que é que acontece? Já está tudo a vir para a rua queimar soutiens, tudo histérico, tudo armado em Judites de Sousa! P'AMOR DA SANTA!!! Quer dizer, financiar ensino (privado ou não, é ensino) nem pensar, mas financiar outras merdas que agora não me lembra (eu não dou pra tudo, ok?), já está tudo bem, não é?
Acho muito bem que o Estado pense nisso. Dinheiro gasto em educação é SEMPRE dinheiro bem gasto. Que se acabem as obras que estão por acabar em escolas públicas (olha, no Parque das Nações, há lá uma escola que tem urgentemente que ser acabada, olhem para isso) e apoie-se também o privado.
Ou queres ver que o que se faz no privado não é ensinar e formar crianças e jovens? A última vez que vi era, mas eu também não sou de confiança.
3. Ando macerada com a Rita Pereira. Então não é que a moça se "ilisionou" e teve que desistir lá do programa das danças? E agora? Onde é que a rapariga vai ter oportunidade de mostrar o rabo? Olha que ele há vidas, pá! Anda a moça a trabalhar há meses com os seus PT's para esculpir os glúteos e agora fica assim vetada ao "cuanonimato"? Não é justo. Há coisas que não deviam ser permitidas, pá!
4. No sábado vínhamos no carro e quando olhei para trás vi que as minhas duas meninas vinham de mão dada. Só assim... de mão dada, em silêncio, sem estarem as duas à bulha a fazer juras de morte uma à outra ou a gritar a plenos pulmões que a outra tinha feito e acontecido e que a outra não fazia isto e aquilo... Deram as mãos... e ali vinham sossegadinhas, amigas... Pensei cá para mim: "10, 9,8,7,6..." mas elas não largaram as mãozinhas...
Estou preocupada... este blog começa a ficar mariquinhas...
5. Parece que encontraram um senhor a olhar para um incêndio e cá vai disto, deram-lhe um enxerto de porrada. O homem nem teve tempo de dizer "ai". Agora, depois de já terem aviado o homem, vai-se a ver e o desgaçado estava na mata a aliviar uma necessidade primária, sentiu um cheiro a queimado e arrepiou caminho. Ficou depois a ver por onde é que se podia pirar. A malta, que anda ressabiada com esta cena dos incêndios, não está para explicações e toma lá e não digas que vais daqui. (agora esqueçam-se e tenham ideias naturistas. Já sabem, se vos der a vontade do chamado "cagar na mata", procurem a estação de serviço mais próxima, ok?)
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